Já estão no Presídio de Segurança Máxima, PB1, em Jacarapé, na Capital, os sete acusados pelo estupro coletivo de mulheres no município de Queimadas no último final de semana.
Um forte esquema foi montado para garantir a segurança da ação policial. Foram utilizadas 8 viaturas da Polícia Civil além do auxilio de outros policiais no trajeto.
A transferência dos acusados para o presídio em João Pessoa foi solicitada pela Corregedoria Geral de Justiça da Paraíba, temendo pela vida dos estupradores em penitencíárias de Campina Grande.
Estupradores executaram músicas religiosas em alto volume
para abafar gritos das vítimas.
Os gritos de socorro das mulheres estupradas em Queimadas foram abafados por músicas religiosas.
As canções, fazendo menção a Deus, foram executadas pelos irmãos Luciano e Eduardo, e seus oito comparsas, quando promoviam violência sexual coletiva contra seis mulheres.
As revelações foram colhidas pela delegada Cassandra Duarte, titular da Delegacia de Homicídio de Campina Grande, durante as oitivas realizadas ontem com os integrantes do bando. Todos estão detidos.
As revelações foram colhidas pela delegada Cassandra Duarte, titular da Delegacia de Homicídio de Campina Grande, durante as oitivas realizadas ontem com os integrantes do bando. Todos estão detidos.
A delegada disse que a cada dia se surpreende com as informações levantadas dos bastidores do crime, que culminou com a morte de duas mulheres - A recepcionista Michele Domingos da Silva, 29, e a professora Isabela Jussara Frazão Monteiro, 27.
“São detalhes da imensa crueldade”, disse a delegada.
As mulheres foram convidadas a participar da festa de aniversário de Eduardo. E o estupro coletivo seria um presente para o aniversariante, preparado pelo irmão Luciano e seus comparsas ao longo de quinze dias.
Fonte: Blog Patrulha do Agreste
Que se queimem nas profunda do inferno.
ResponderExcluirAlém do estupro coletivo, com tamanha covardia, ainda mataram duas das mulheres vítimas. Infelismente no Brasil, a pena máxima a cumprir é de 30 anos. Crimes como este triplicamente qualificado ( formação de quadrilha, carcere privado, homicídio, estupro, porte ilegal de arma de fogo, ocutação de cadaver).
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