quinta-feira, 30 de abril de 2015

30.04.15

Um dos suspeitos de assassinar Paulo Guedes é preso pela PM


 Diego Maradona dos Santos Silva(Parea)

+Sgt Paulo Guedes


O efetivo da Patrulha Rural de servico, juntamente com o efetivo de folga, GE ROCAM e Caça-homicida detiveram Diego Maradona dos Santos Silva, vulgo "Parea" que já confessou ter participação na morte do Sgt Paulo Guedes.

Com o elemento, foi encontrado documento de um FUSION, com características de um dos carros vistos no local do homicídio.

Segundo informe ele já havia roubado a arma de um Cabo anteriormente.



Foi quem atirou em Paulo Guedes

Fonte Adeilton 9599



PRESO PELA PM SUSPEITO DE ASSASSINAR PAULO GUEDES

Postado  quinta-feira, 30 de abril de 2015  |  Ler Matéria»

30.04.15

Um dos suspeitos de assassinar Paulo Guedes é preso pela PM


 Diego Maradona dos Santos Silva(Parea)

+Sgt Paulo Guedes


O efetivo da Patrulha Rural de servico, juntamente com o efetivo de folga, GE ROCAM e Caça-homicida detiveram Diego Maradona dos Santos Silva, vulgo "Parea" que já confessou ter participação na morte do Sgt Paulo Guedes.

Com o elemento, foi encontrado documento de um FUSION, com características de um dos carros vistos no local do homicídio.

Segundo informe ele já havia roubado a arma de um Cabo anteriormente.



Foi quem atirou em Paulo Guedes

Fonte Adeilton 9599



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30.04.15

PAULO GUEDES É ASSASSINADO EM CARUARU



 +Sgt PMPE RR Paulo Guedes - 70 anos


O Sargento Paulo Fernando Guedes, o Sargento Paulo Guedes, como era conhecido, que tinha 70 anos de idade e morava na Rua 83, no bairro Rendeiras e foi assassinado por volta das 8 horas da noite desta quarta-feira (29), na Avenida Major João Coelho, no final das Rendeiras, próximo a divisa com o Loteamento Morada Nova.
De acordo com testemunhas, o Sargento que era reformado do quadro da Polícia Militar de Pernambuco, tinha uma empresa em segurança e ontem foi ao local com o seu veículo um Ecosport, onde fazia a segurança de vários estabelecimentos comerciais e foi surpreendido com a chegada de três elementos a pé que se aproximaram dele e ficaram conversando com o mesmo e um deles aproveitou o momento de distração do policial, sacou uma arma e efetuou alguns disparos contra o PM, atingindo-lhe com um tiro no olho, dois na nuca e um no nariz. O Sargento teve morte imediata e os marginais levaram a sua pistola ponto 40.


O Comissário Carlos Henrique, que estava de plantão na 1ª Delegacia, esteve no local e informou que várias diligências foram realizadas durante a noite e madrugada e hoje os trabalhos serão intensificados e a polícia já sabe quem são os marginais que mataram o policial reformado

Fonte Agreste Violento

HOMICÍDIO EM CARUARU

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30.04.15

PAULO GUEDES É ASSASSINADO EM CARUARU



 +Sgt PMPE RR Paulo Guedes - 70 anos


O Sargento Paulo Fernando Guedes, o Sargento Paulo Guedes, como era conhecido, que tinha 70 anos de idade e morava na Rua 83, no bairro Rendeiras e foi assassinado por volta das 8 horas da noite desta quarta-feira (29), na Avenida Major João Coelho, no final das Rendeiras, próximo a divisa com o Loteamento Morada Nova.
De acordo com testemunhas, o Sargento que era reformado do quadro da Polícia Militar de Pernambuco, tinha uma empresa em segurança e ontem foi ao local com o seu veículo um Ecosport, onde fazia a segurança de vários estabelecimentos comerciais e foi surpreendido com a chegada de três elementos a pé que se aproximaram dele e ficaram conversando com o mesmo e um deles aproveitou o momento de distração do policial, sacou uma arma e efetuou alguns disparos contra o PM, atingindo-lhe com um tiro no olho, dois na nuca e um no nariz. O Sargento teve morte imediata e os marginais levaram a sua pistola ponto 40.


O Comissário Carlos Henrique, que estava de plantão na 1ª Delegacia, esteve no local e informou que várias diligências foram realizadas durante a noite e madrugada e hoje os trabalhos serão intensificados e a polícia já sabe quem são os marginais que mataram o policial reformado

Fonte Agreste Violento

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

29.04.15

Supremo concede prisão domiciliar a nove executivos da Lava Jato

Segunda turma o STF
Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da UTC

Ladrão rico e pobre
Cajú e Castanha


Tribunal determinou que investigados terão de usar tornozeleiras eletrônicas.
Entre os beneficiados pela medida está o dono da UTC, Ricardo Pessoa.



A segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (28), por três votos a favor e dois contra, conceder prisão domiciliar a nove executivos investigados pela Operação Lava Jato. O tribunal, no entanto, determinou que os nove empresários e funcionários de construtoras suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras terão de utilizar tornozeleiras eletrônicas.
Entre os executivos beneficiados pela decisão do STF está o dono da construtora UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa, apontado pelo Ministério Público Federal como líder do cartel de empreiteiras que pagava propina para fraudar licitações e obter contratos superfaturados na Petrobras.
Dos cinco integrantes da Segunda Turma, votaram pela concessão de prisão domiciliar aos executivos os ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Já os ministros Cármen Lúcia e Celso de Melo se manifestaram pela manutenção das prisões preventivas (sem prazo determinado). Não cabem mais recursos para manter os nove executivos presos.



·         Notícias da Lava Jato
Inicialmente, os magistrados haviam derrubado apenas a prisão preventiva de Ricardo Pessoa, decretada em novembro do ano passado pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.
Ao final da sessão, porém o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo, propôs libertar também outros oito executivos, sob o argumento de que estavam em "situação processual significativamente assemelhada" à de Pessoa.
Assim, propôs a extensão da decisão a José Aldemário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Agenor Franklin Magalhães Medeiros e José Ricardo Nogueira Breghirolli (todos executivos da empreiteira OAS); Gerson de Mello Almada (vice-presidente da Engevix); Sérgio Cunha Mendes (vice-presidente da Mendes Junior), Erton Medeiros Fonseca (executivo da Galvão Engenharia); e João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa).
Os noves executivos deverão se manter afastados da direção das empresas. Também estarão proibidos de deixar o país, devendo entregar seus respectivos passaportes à Justiça. A cada 15 dias, deverão se apresentar ao juiz Sergio Moro, que conduz os processos relacionados a eles em Curitiba e não poderão manter contato com demais investigados. Se descumprirem qualquer dessas regras, voltam para a prisão preventiva.
Essas restrições, chamadas medidas cautelares, são semelhantes às aplicadas ao ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que deixou a prisão em setembro do ano passado.


Ricardo Pessoa

No pedido de liberdade feito ao Supremo, a defesa de Ricardo Pessoa alegou que o empresário já deixou a presidência da UTC e que a construtora foi proibida de fechar novos contratos com a Petrobras.
Relator da Lava Jato, Zavascki votou a favor da soltura argumentando que houve mudança nas circunstâncias que justificaram a prisão de Ricardo Pessoa em novembro. Disse que a ação penal a que Pessoa responde na Justiça Federal já está em sua fase final, com depoimentos de testemunhas, realização de perícias e coleta de provas.
"O panorama fático atual é inteiramente diferente. A prisão preventiva exauriu sua utilidade", ponderou.
Zavascki sustentou que os riscos de novos crimes ou prejuízo às investigações foram reduzidos e podem ser evitados agora com as chamadas medidas cautelares.
“Embora não se negue que a prisão preventiva foi apoiada em elementos idôneos, buscava evitar a reiteração criminosa. É certo que, atualmente, considerado o decurso de tempo, a medida extrema já não se faz mais indispensável, podendo ser substituída por medidas alternativas”, disse o ministro.
Responsável pela acusação, a Procuradoria Geral da República argumentava que, em liberdade, Pessoa poderia continuar praticando crimes e poderia prejudicar as investigações.
Em seu parecer, favorável à manutenção da prisão do empresário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ressaltou que Ricardo Pessoa praticou “condutas delitivas” mesmo após a deflagração da Operação Lava Jato, em março de 2014. Também alegou relação do executivo com o doleiro Alberto Youssef, acusado de ser um dos principais operadores do esquema de corrupção.
“A própria proximidade do paciente [Pessoa] com Alberto Youssef é sintomática de que suas atividades eram próprias de alguém que atuava em práticas ilícitas há longa data e estava acostumado com referido contexto delitivo”, destacou Janot.
Além disso, Janot observou que Pessoa, mesmo tendo se afastado do comando da UTC, ainda é sócio majoritário da empresa. Segundo o procurador-geral, a empresa ainda tem contratos e obras em andamento na Petrobras cujos valores ultrapassam R$ 7 bilhões.


'Clube das empreiteiras'

As investigações da Lava Jato apontam que Ricardo Pessoa é suspeito da prática de cartel, corrupção, lavagem de dinheiro e de integrar organização criminosa. Segundo o MPF, ele realizava e coordenava as reuniões do chamado “clube das empreiteiras”, grupo formado por diversas construtoras que corrompiam agentes públicos para obter contratos com a Petrobras.
Ao defender na tribuna a libertação do dono da UTC, o advogado Alberto Toron argumentou que não há riscos de Pessoa continuar a cometer os mesmos atos que o levaram à prisão.
“Não há como se pensar na possibilidade na continuidade delitiva. Há contratos em andamento? Sim, contratos lícitos, sobre os quais não há a menor suspeita”, ressaltou Toron.
“Desde 2012, segundo relato unânime dos delatores Júlio Camargo e Eduardo Mendonça, o tal clube pelo qual se consubstanciaria o cartel acabou. Os tais diretores que constituiriam a ‘banda podre’ já não está mais lá, já foram demitidos”, afirmou em seguida.
Toron também refutou risco de fuga de seu cliente para o exterior ou uma eventual tentativa de atrapalhar as investigações.
“A Operação Lava Jato começa em março de 2014. Foram presos vários diretores da Petrobras. Ele [Pessoa] fugiu para o exterior, empreendeu fuga? Não, ficou aqui. E eu mesmo fui despachar com o juiz Sergio Moro colocando-o à disposição das autoridades”, argumentou o advogado.
Ao final da sustentação oral, o criminalista destacou que Ricardo Pessoa tem 64 anos, é casado, tem filhas e netas e não apresenta periculosidade. “Nada representará um perigo para a sociedade”, enfatizou.



LAVA JATOS CRIMES DO COLARINHO BRANCO

Postado  quarta-feira, 29 de abril de 2015  |  Ler Matéria»

29.04.15

Supremo concede prisão domiciliar a nove executivos da Lava Jato

Segunda turma o STF
Ricardo Ribeiro Pessoa, presidente da UTC

Ladrão rico e pobre
Cajú e Castanha


Tribunal determinou que investigados terão de usar tornozeleiras eletrônicas.
Entre os beneficiados pela medida está o dono da UTC, Ricardo Pessoa.



A segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (28), por três votos a favor e dois contra, conceder prisão domiciliar a nove executivos investigados pela Operação Lava Jato. O tribunal, no entanto, determinou que os nove empresários e funcionários de construtoras suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras terão de utilizar tornozeleiras eletrônicas.
Entre os executivos beneficiados pela decisão do STF está o dono da construtora UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa, apontado pelo Ministério Público Federal como líder do cartel de empreiteiras que pagava propina para fraudar licitações e obter contratos superfaturados na Petrobras.
Dos cinco integrantes da Segunda Turma, votaram pela concessão de prisão domiciliar aos executivos os ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Já os ministros Cármen Lúcia e Celso de Melo se manifestaram pela manutenção das prisões preventivas (sem prazo determinado). Não cabem mais recursos para manter os nove executivos presos.



·         Notícias da Lava Jato
Inicialmente, os magistrados haviam derrubado apenas a prisão preventiva de Ricardo Pessoa, decretada em novembro do ano passado pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.
Ao final da sessão, porém o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo, propôs libertar também outros oito executivos, sob o argumento de que estavam em "situação processual significativamente assemelhada" à de Pessoa.
Assim, propôs a extensão da decisão a José Aldemário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Agenor Franklin Magalhães Medeiros e José Ricardo Nogueira Breghirolli (todos executivos da empreiteira OAS); Gerson de Mello Almada (vice-presidente da Engevix); Sérgio Cunha Mendes (vice-presidente da Mendes Junior), Erton Medeiros Fonseca (executivo da Galvão Engenharia); e João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa).
Os noves executivos deverão se manter afastados da direção das empresas. Também estarão proibidos de deixar o país, devendo entregar seus respectivos passaportes à Justiça. A cada 15 dias, deverão se apresentar ao juiz Sergio Moro, que conduz os processos relacionados a eles em Curitiba e não poderão manter contato com demais investigados. Se descumprirem qualquer dessas regras, voltam para a prisão preventiva.
Essas restrições, chamadas medidas cautelares, são semelhantes às aplicadas ao ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que deixou a prisão em setembro do ano passado.


Ricardo Pessoa

No pedido de liberdade feito ao Supremo, a defesa de Ricardo Pessoa alegou que o empresário já deixou a presidência da UTC e que a construtora foi proibida de fechar novos contratos com a Petrobras.
Relator da Lava Jato, Zavascki votou a favor da soltura argumentando que houve mudança nas circunstâncias que justificaram a prisão de Ricardo Pessoa em novembro. Disse que a ação penal a que Pessoa responde na Justiça Federal já está em sua fase final, com depoimentos de testemunhas, realização de perícias e coleta de provas.
"O panorama fático atual é inteiramente diferente. A prisão preventiva exauriu sua utilidade", ponderou.
Zavascki sustentou que os riscos de novos crimes ou prejuízo às investigações foram reduzidos e podem ser evitados agora com as chamadas medidas cautelares.
“Embora não se negue que a prisão preventiva foi apoiada em elementos idôneos, buscava evitar a reiteração criminosa. É certo que, atualmente, considerado o decurso de tempo, a medida extrema já não se faz mais indispensável, podendo ser substituída por medidas alternativas”, disse o ministro.
Responsável pela acusação, a Procuradoria Geral da República argumentava que, em liberdade, Pessoa poderia continuar praticando crimes e poderia prejudicar as investigações.
Em seu parecer, favorável à manutenção da prisão do empresário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ressaltou que Ricardo Pessoa praticou “condutas delitivas” mesmo após a deflagração da Operação Lava Jato, em março de 2014. Também alegou relação do executivo com o doleiro Alberto Youssef, acusado de ser um dos principais operadores do esquema de corrupção.
“A própria proximidade do paciente [Pessoa] com Alberto Youssef é sintomática de que suas atividades eram próprias de alguém que atuava em práticas ilícitas há longa data e estava acostumado com referido contexto delitivo”, destacou Janot.
Além disso, Janot observou que Pessoa, mesmo tendo se afastado do comando da UTC, ainda é sócio majoritário da empresa. Segundo o procurador-geral, a empresa ainda tem contratos e obras em andamento na Petrobras cujos valores ultrapassam R$ 7 bilhões.


'Clube das empreiteiras'

As investigações da Lava Jato apontam que Ricardo Pessoa é suspeito da prática de cartel, corrupção, lavagem de dinheiro e de integrar organização criminosa. Segundo o MPF, ele realizava e coordenava as reuniões do chamado “clube das empreiteiras”, grupo formado por diversas construtoras que corrompiam agentes públicos para obter contratos com a Petrobras.
Ao defender na tribuna a libertação do dono da UTC, o advogado Alberto Toron argumentou que não há riscos de Pessoa continuar a cometer os mesmos atos que o levaram à prisão.
“Não há como se pensar na possibilidade na continuidade delitiva. Há contratos em andamento? Sim, contratos lícitos, sobre os quais não há a menor suspeita”, ressaltou Toron.
“Desde 2012, segundo relato unânime dos delatores Júlio Camargo e Eduardo Mendonça, o tal clube pelo qual se consubstanciaria o cartel acabou. Os tais diretores que constituiriam a ‘banda podre’ já não está mais lá, já foram demitidos”, afirmou em seguida.
Toron também refutou risco de fuga de seu cliente para o exterior ou uma eventual tentativa de atrapalhar as investigações.
“A Operação Lava Jato começa em março de 2014. Foram presos vários diretores da Petrobras. Ele [Pessoa] fugiu para o exterior, empreendeu fuga? Não, ficou aqui. E eu mesmo fui despachar com o juiz Sergio Moro colocando-o à disposição das autoridades”, argumentou o advogado.
Ao final da sustentação oral, o criminalista destacou que Ricardo Pessoa tem 64 anos, é casado, tem filhas e netas e não apresenta periculosidade. “Nada representará um perigo para a sociedade”, enfatizou.



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terça-feira, 28 de abril de 2015

28.04.15

RUI MEDEIROS


Vereador em 2005/2008

Eleito Vereador com 1040 votos pelo PFL,  em Santa Cruz do Capibaribe na eleição de 2004,  Presidente da CÂMARA , biênio 2005/2006

Construção do local do Grupo Gerador, adquirido a Geraldo Santino

 Grades fabricadas na serralharia publica

Grupo Gerador
Construção do local e compra do Grupo Gerador do Hospital Municipal de Santa cruz do Capibaribe, parceria da Câmara de vereadores e Prefeitura Municipal. Projeto dos vereadores Dimas Dantas e Rui Medeiros em 2007.


COMO JUSTIFICAR SE VOTO

Postado  terça-feira, 28 de abril de 2015  |  Ler Matéria»

28.04.15

RUI MEDEIROS


Vereador em 2005/2008

Eleito Vereador com 1040 votos pelo PFL,  em Santa Cruz do Capibaribe na eleição de 2004,  Presidente da CÂMARA , biênio 2005/2006

Construção do local do Grupo Gerador, adquirido a Geraldo Santino

 Grades fabricadas na serralharia publica

Grupo Gerador
Construção do local e compra do Grupo Gerador do Hospital Municipal de Santa cruz do Capibaribe, parceria da Câmara de vereadores e Prefeitura Municipal. Projeto dos vereadores Dimas Dantas e Rui Medeiros em 2007.


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28.04.15


FIAT CHRYSLER INAUGURA FÁBRICA EM GOIANA PERNAMBUCO


Com investimento de R$ 7 bilhões, grupo FCA produzirá três modelos no local, de onde já sai 
o Jeep Renegade

Fabrica da FIAT CHRAYSLER - Goina PE

JEEP RENEGADE da linha de produção

Governador Pauolo Câmara e Presidenta Dilma
DILMA ROUSSEFF CONHECE O RENEGADE AO LADO DE SERGIO MARCHIONNE NA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DA JEEP 

A FCA inaugurou hoje, em Pernambuco, o Polo Automotivo Jeep. Localizado na cidade de Goiana, o complexo é o primeiro grande investimento da Fiat Chrysler Automobiles após a fusão das duas empresas, em 13 de outubro de 2014. O investimento total superou os R$ 7 bilhões, dos quais R$ 3 bilhões foram aplicados na fábrica Jeep, R$ 2 bilhões no parque de fornecedores e o restante destinado a desenvolvimento de produtos e outros investimentos.
Atualmente, o local já abriga a produção do Jeep Renegade. Até 2016, a fábrica produzirá mais dois modelos que sairão da mesma plataforma, mas há capacidade para trabalhar com até quatro plataformas distintas. Uma das novidades será a nova picape média da Fiat (que chega em outubro, conforme Autoesporte adiantou), além dosucessor do Jeep Compass. Para desenvolver estes novos projetos, a fábrica contratará 500 novos engenheiros até o final deste ano.
Durante a cerimônia de inauguração, o CEO do grupo FCA, Sergio Marchionne, reforçou a importância do investimento no mercado nacional. "O Brasil é fundamental em nosso plano de desenvolvimento social e temos a honra de contribuir para o crescimento desta região do país", disse.
A presidente Dilma Rousseff esteve presente para a solenidade e sublinhou a participação do governo federal e do BNDES. "Foi um investimento de grande magnitude, de cerca de R$ 10 milhões, ancorado em avaliações objetivas e com olhar a longo prazo. A escolha de Goiana decorre também de uma decisão do governo federal de suporte a uma política de desenvolvimento regional, e permite que o povo tenha um polo automotivo de imenso impacto para desenvolvimento. Dois terços do valor investido aqui vieram de fundos do BNDES e de outros fundos nacionais. Ele também ocorrerá através de incentivos tributários", disse a presidente. "A indústria automobilista no Brasil hoje deu um passo à frente e está mais globalizada. Nós queremos ser, além de uma plataforma de produção, uma das bases de inovação da indústria automobilista mundial", afirmou.

A fábrica Jeep ocupa uma área construída de 260 mil metros quadrados e tem capacidade para produzir 250 mil veículos por ano. A capacidade máxima é de 60 carros por hora. Até o fim do ano, uma pista de testes também será feita no local. “Não temos nenhum limite em relação à carroceria dos modelos que poderão ser produzidos”, afirmou Denny Monti, diretor de manufatura.
"Pernambuco foi a mais complexa fábrica que nós já fizemos, pelo envolvimento de muitas empresas, fornecederes e por nossa busca em ter pessoas da região trabalhando com a gente", diz Stefan Ketter, vice-presidente de manufatura da FCA
Até o meio de 2016, a montadora pretende chegar à marca de 250 mil veículos produzidos ao ano. Hoje, a capacidade de produção é de 45 carros por hora. Segundo Denny Monti, diretor de engenharia e manufatura, essa capacidade será mantida mesmo com os outros dois novos modelos que entrarão em fabricação.
Fornecedores facilitaram a logística
“A nacionalização de materiais nos auxiliou principalmente no corte de gastos logísticos, já que os fornecedores estão a 500 metros de nós, dentro do pólo”, disse Alfredo Fernandez, diretor do parque de fornecedores.
A FCA aponta para o registro de 9 mil trabalhadores até o fim do ano, sendo 3,3 mil na fábrica, 4,9 mil no parque de fornecedores e 850 em serviços gerais. De todas as peças do Renegade, 80% serão nacionais. Destas, 40% serão produzidas dentro do complexo e o restante em linhas de produção fora do local.
Além da produção, há um centro de veículos conectado a todas as concessionárias da marca no país, a fim de facilitar questões de manutenção e atendimento ao consumidor.

De acordo com Rosangela Coelho, gerente de comunicação e sustentabilidade do grupo, impacto positivo no PIB de Pernambuco será de 6,5%. 

Preço do JEEP RENEGADE 69.900,00 a 116,900,00

Com o lançamento que foi marcado para o dia 10 de abril, o Renegade, o primeiro Jeep produzido na nova fábrica do grupo FCA em Goiana, (PE), chega às lojas a partir do dia 10 de abril, com preços entre R$ 69.900 e R$ 116.900. O valor coloca o novo SUV nacional para brigar no mesmo patamar do Honda HR-V, recém-lançado com preço inicial de R$ 69.900. A marca ainda promete uma versão mais barata de entrada, com motor 1.8 Flex. Segundo a Jeep, ela estará disponível nas lojas a partir de junho por R$ 66.900.00


Com opções 4x2 e 4x4, o utilitário terá três versões de acabamento: Sport, Longitude e Trailhawk, que poderão ser equipadas com motor 1.8 flex de 130/132 cv de 18,6/19,1 kgfm de torque ou  2.0 turbodiesel de 170 cv 35,6 kgfm de torque. Além das duas opções de motorização, o carro contará com três tipos de transmissão: manual de cinco marchas (para a versão de entrada), automática de seis marchas ou automática de nove velocidades.

INAUGURAÇÃO DA FIAT CHRAYSLER EM PERNAMBUCO

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28.04.15


FIAT CHRYSLER INAUGURA FÁBRICA EM GOIANA PERNAMBUCO


Com investimento de R$ 7 bilhões, grupo FCA produzirá três modelos no local, de onde já sai 
o Jeep Renegade

Fabrica da FIAT CHRAYSLER - Goina PE

JEEP RENEGADE da linha de produção

Governador Pauolo Câmara e Presidenta Dilma
DILMA ROUSSEFF CONHECE O RENEGADE AO LADO DE SERGIO MARCHIONNE NA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DA JEEP 

A FCA inaugurou hoje, em Pernambuco, o Polo Automotivo Jeep. Localizado na cidade de Goiana, o complexo é o primeiro grande investimento da Fiat Chrysler Automobiles após a fusão das duas empresas, em 13 de outubro de 2014. O investimento total superou os R$ 7 bilhões, dos quais R$ 3 bilhões foram aplicados na fábrica Jeep, R$ 2 bilhões no parque de fornecedores e o restante destinado a desenvolvimento de produtos e outros investimentos.
Atualmente, o local já abriga a produção do Jeep Renegade. Até 2016, a fábrica produzirá mais dois modelos que sairão da mesma plataforma, mas há capacidade para trabalhar com até quatro plataformas distintas. Uma das novidades será a nova picape média da Fiat (que chega em outubro, conforme Autoesporte adiantou), além dosucessor do Jeep Compass. Para desenvolver estes novos projetos, a fábrica contratará 500 novos engenheiros até o final deste ano.
Durante a cerimônia de inauguração, o CEO do grupo FCA, Sergio Marchionne, reforçou a importância do investimento no mercado nacional. "O Brasil é fundamental em nosso plano de desenvolvimento social e temos a honra de contribuir para o crescimento desta região do país", disse.
A presidente Dilma Rousseff esteve presente para a solenidade e sublinhou a participação do governo federal e do BNDES. "Foi um investimento de grande magnitude, de cerca de R$ 10 milhões, ancorado em avaliações objetivas e com olhar a longo prazo. A escolha de Goiana decorre também de uma decisão do governo federal de suporte a uma política de desenvolvimento regional, e permite que o povo tenha um polo automotivo de imenso impacto para desenvolvimento. Dois terços do valor investido aqui vieram de fundos do BNDES e de outros fundos nacionais. Ele também ocorrerá através de incentivos tributários", disse a presidente. "A indústria automobilista no Brasil hoje deu um passo à frente e está mais globalizada. Nós queremos ser, além de uma plataforma de produção, uma das bases de inovação da indústria automobilista mundial", afirmou.

A fábrica Jeep ocupa uma área construída de 260 mil metros quadrados e tem capacidade para produzir 250 mil veículos por ano. A capacidade máxima é de 60 carros por hora. Até o fim do ano, uma pista de testes também será feita no local. “Não temos nenhum limite em relação à carroceria dos modelos que poderão ser produzidos”, afirmou Denny Monti, diretor de manufatura.
"Pernambuco foi a mais complexa fábrica que nós já fizemos, pelo envolvimento de muitas empresas, fornecederes e por nossa busca em ter pessoas da região trabalhando com a gente", diz Stefan Ketter, vice-presidente de manufatura da FCA
Até o meio de 2016, a montadora pretende chegar à marca de 250 mil veículos produzidos ao ano. Hoje, a capacidade de produção é de 45 carros por hora. Segundo Denny Monti, diretor de engenharia e manufatura, essa capacidade será mantida mesmo com os outros dois novos modelos que entrarão em fabricação.
Fornecedores facilitaram a logística
“A nacionalização de materiais nos auxiliou principalmente no corte de gastos logísticos, já que os fornecedores estão a 500 metros de nós, dentro do pólo”, disse Alfredo Fernandez, diretor do parque de fornecedores.
A FCA aponta para o registro de 9 mil trabalhadores até o fim do ano, sendo 3,3 mil na fábrica, 4,9 mil no parque de fornecedores e 850 em serviços gerais. De todas as peças do Renegade, 80% serão nacionais. Destas, 40% serão produzidas dentro do complexo e o restante em linhas de produção fora do local.
Além da produção, há um centro de veículos conectado a todas as concessionárias da marca no país, a fim de facilitar questões de manutenção e atendimento ao consumidor.

De acordo com Rosangela Coelho, gerente de comunicação e sustentabilidade do grupo, impacto positivo no PIB de Pernambuco será de 6,5%. 

Preço do JEEP RENEGADE 69.900,00 a 116,900,00

Com o lançamento que foi marcado para o dia 10 de abril, o Renegade, o primeiro Jeep produzido na nova fábrica do grupo FCA em Goiana, (PE), chega às lojas a partir do dia 10 de abril, com preços entre R$ 69.900 e R$ 116.900. O valor coloca o novo SUV nacional para brigar no mesmo patamar do Honda HR-V, recém-lançado com preço inicial de R$ 69.900. A marca ainda promete uma versão mais barata de entrada, com motor 1.8 Flex. Segundo a Jeep, ela estará disponível nas lojas a partir de junho por R$ 66.900.00


Com opções 4x2 e 4x4, o utilitário terá três versões de acabamento: Sport, Longitude e Trailhawk, que poderão ser equipadas com motor 1.8 flex de 130/132 cv de 18,6/19,1 kgfm de torque ou  2.0 turbodiesel de 170 cv 35,6 kgfm de torque. Além das duas opções de motorização, o carro contará com três tipos de transmissão: manual de cinco marchas (para a versão de entrada), automática de seis marchas ou automática de nove velocidades.

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28.04.15

Brasileiro Rodrigo Gularte é executado na Indonésia


Rodrigo Gularte
Ele foi condenado à morte por tráfico de drogas em 2005.

É o 2º brasileiro executado por pelotão de fuzilamento no país este ano.

Rodrigo disse que vai para o céu

 Cruzes foram feitas mesmo antes do fuzilamento,
 com os nomes dos que iriam ser executados

Alem do brasileiro foram executados hoje
Myuran Sukumaran e Andrew Chan, os nigerianos Martin Anderson, Okwudili Oyatanze, Sylvester Obiekwe Nwolise e Jamiu Owolabi Abashin e o indonésio Zainal Abidin.

Mary Jane Veloso



O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi executado na Indonésia na madrugada desta quarta-feira (29) – horário local, tarde de terça-feira (28) no horário de Brasília. Ele havia sido condenado à morte por tráfico de drogas, e a pena foi executada por um pelotão de fuzilamento.
De acordo com a emissora 9news, da Austrália, outros sete condenados por tráfico de drogas foram executados. A única mulher condenada do grupo, a filipina Mary Jane Veloso, não foi executada porque a pessoa que a recrutou para transportar drogas se entregou às autoridades. Mary Jane precisa testemunhar no processo desse outro suspeito, por isso o presidente filipino pediu que sua execução fosse postergada.
O paranaense Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Ele foi condenado à morte em 2005.
Ele é o segundo brasileiro executado no país este ano – em janeiro, Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi fuzilado. Ele também cumpria pena por tráfico de drogas.
Gularte foi diagnosticado com esquizofrenia por dois relatórios médicos no ano passado. Em março, uma equipe médica reavaliou o brasileiro a pedido da Procuradoria Geral indonésia, mas o resultado deste laudo não foi divulgado.
Familiares e conhecidos relataram que Gularte passava seus dias na prisão conversando com paredes e ouvindo vozes. Dizem que ele se recusava a tirar um boné, que usava virado para trás, alegando ser sua proteção.
Angelita Muxfeldt, prima de Gularte, passou os últimos meses na Indonésia tentando reverter a decisão. Ela esteve com ele pela última vez na tarde de terça, no horário local, horas antes da execução.
Angelita contou, antes da execução, que não disse ao primo claramente o iria ocorrer, e que ele não sabia o que iria acontecer, apesar de ter sido informado no sábado (25) da morte iminente. Segundo a brasileira, ele sofre de delírios e não entendeu que seria executado, acreditando que ainda seria solto.
Além do brasileiro, sete outros suspeitos foram executados. Todos foram condenados por tráfico de drogas e tiveram seus pedidos de clemência rejeitados.
Eles são os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan, os nigerianos Martin Anderson, Okwudili Oyatanze, Sylvester Obiekwe Nwolise e Jamiu Owolabi Abashin e o indonésio Zainal Abidin. A filipina Mary Jane Veloso foi poupada. A Austrália e as Filipinas também tentaram diversos recursos para adiar as execuções, além de realizarem pressão diplomática, mas sem sucesso.
Fonte G1

BRASILEIRO EXECUTADO NA INDONÉSIA

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28.04.15

Brasileiro Rodrigo Gularte é executado na Indonésia


Rodrigo Gularte
Ele foi condenado à morte por tráfico de drogas em 2005.

É o 2º brasileiro executado por pelotão de fuzilamento no país este ano.

Rodrigo disse que vai para o céu

 Cruzes foram feitas mesmo antes do fuzilamento,
 com os nomes dos que iriam ser executados

Alem do brasileiro foram executados hoje
Myuran Sukumaran e Andrew Chan, os nigerianos Martin Anderson, Okwudili Oyatanze, Sylvester Obiekwe Nwolise e Jamiu Owolabi Abashin e o indonésio Zainal Abidin.

Mary Jane Veloso



O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi executado na Indonésia na madrugada desta quarta-feira (29) – horário local, tarde de terça-feira (28) no horário de Brasília. Ele havia sido condenado à morte por tráfico de drogas, e a pena foi executada por um pelotão de fuzilamento.
De acordo com a emissora 9news, da Austrália, outros sete condenados por tráfico de drogas foram executados. A única mulher condenada do grupo, a filipina Mary Jane Veloso, não foi executada porque a pessoa que a recrutou para transportar drogas se entregou às autoridades. Mary Jane precisa testemunhar no processo desse outro suspeito, por isso o presidente filipino pediu que sua execução fosse postergada.
O paranaense Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Ele foi condenado à morte em 2005.
Ele é o segundo brasileiro executado no país este ano – em janeiro, Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi fuzilado. Ele também cumpria pena por tráfico de drogas.
Gularte foi diagnosticado com esquizofrenia por dois relatórios médicos no ano passado. Em março, uma equipe médica reavaliou o brasileiro a pedido da Procuradoria Geral indonésia, mas o resultado deste laudo não foi divulgado.
Familiares e conhecidos relataram que Gularte passava seus dias na prisão conversando com paredes e ouvindo vozes. Dizem que ele se recusava a tirar um boné, que usava virado para trás, alegando ser sua proteção.
Angelita Muxfeldt, prima de Gularte, passou os últimos meses na Indonésia tentando reverter a decisão. Ela esteve com ele pela última vez na tarde de terça, no horário local, horas antes da execução.
Angelita contou, antes da execução, que não disse ao primo claramente o iria ocorrer, e que ele não sabia o que iria acontecer, apesar de ter sido informado no sábado (25) da morte iminente. Segundo a brasileira, ele sofre de delírios e não entendeu que seria executado, acreditando que ainda seria solto.
Além do brasileiro, sete outros suspeitos foram executados. Todos foram condenados por tráfico de drogas e tiveram seus pedidos de clemência rejeitados.
Eles são os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan, os nigerianos Martin Anderson, Okwudili Oyatanze, Sylvester Obiekwe Nwolise e Jamiu Owolabi Abashin e o indonésio Zainal Abidin. A filipina Mary Jane Veloso foi poupada. A Austrália e as Filipinas também tentaram diversos recursos para adiar as execuções, além de realizarem pressão diplomática, mas sem sucesso.
Fonte G1

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