Se as eleições para prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, a 192 km do Recife, fossem hoje, os candidatos Edson Vieira (PSDB) e José Augusto Maia (PTB) estariam empatados tecnicamente, segundo revela a primeira pesquisa de intenção de voto para prefeito daquele município feita pelo Instituto Opinião e contratada com exclusividade por este blog.
Vieira aparece com 43% e Augusto com 42%, enquanto Cleiton Barboza, do
PV, desponta com apenas 1%. O percentual dos votos em brancos e nulos é de
4,8% e 9,5% disseram que estavam indecisos. Na espontânea, modelo pelo qual o
entrevistado é obrigado a lembrar do nome do candidato da sua preferência sem
o auxílio da cartela, o tucano tem 37,5% e o trabalhista 37%.
A pesquisa foi a campo nos dias 10 e 11 deste mês, com 400
entrevistados, com base da metodologia Survey, que consiste da aplicação de
questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do
universo investigado. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais
ou para menos.
As entrevistas foram realizadas nas seguintes localidades: Bela Vista,
Centro, Cruz Alta, Dona Dom, Loteamento São Miguel, Malaquias Cardoso, Nova
Santa Cruz, Oscarzão, Palestina I e II, Santa Tereza, Santo Agostinho, São
Cristóvão, São Jorge e São José. O registro junto ao Tribunal Regional
Eleitoral é o de número 00064/2012.
Edson Vieira tem seus maiores percentuais de indicação de voto entre
os eleitores com nível superior (70%), entre os que ganham acima de 10
salários (61%) e entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (53%).
Por sexo, há um equilíbrio – 43,2% dos votos dos homens e 42,8% das mulheres.
Suas menores taxas estão entre os eleitores na faixa etária entre 35 a
44 anos (34%), entre os que têm grau de instrução da 5ª a oitava série (39%)
e entre os com renda familiar entre três a cinco salários (36%).
Já o trabalhista tem seus maiores percentuais de indicação de voto
entre os eleitores na faixa etária entre 35 e 44 anos (53%), entre os com
renda familiar na faixa de um a três salários (48%) e entre os com grau de
instrução com ensino médio (45%). Por sexo, José Augusto tem 41,7% dos votos
masculinos e 41,8% dos femininos.
Suas menores taxas se situam entre os eleitores com ensino superior
(20%), entre os que estão na faixa etária acima de 60 anos (27%) e entre os
que têm renda familiar acima de cinco salários (31%).
Veja daqui a pouco: a rejeição dos
candidatos em Santa Cruz
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O candidato do PTB a prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, José Augusto Maia,
é o que apresenta a maior taxa de rejeição, segundo pesquisa do Instituto
Opinião contratada com exclusividade por este blog. Dos 400 entrevistados,
32% disseram que não votariam de jeito nenhum no trabalhista. Em segundo
lugar, o tucano Edson Vieira aparece com 24% e Cleiton Barboza (PV) tem o
menor percentual – 11%. Neste modelo, 28% disseram que não rejeitariam nenhum
dos candidatos.
A pesquisa foi a campo nos dias 10 e 11 deste mês, com 400
entrevistados, com base da metodologia Survey, que consiste da aplicação de
questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do
universo investigado. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais
ou para menos.
As entrevistas foram realizadas nas seguintes localidades: Bela Vista,
Centro, Cruz Alta, Dona Dom, Loteamento São Miguel, Malaquias Cardoso, Nova
Santa Cruz, Oscarzão, Palestina I e II, Santa Tereza, Santo Agostinho, São
Cristóvão, São Jorge e São José. O registro junto ao Tribunal Regional
Eleitoral é o de número 00064/2012.
José Augusto tem suas maiores taxas de rejeição entre eleitores do
sexo masculino (34%) e na faixa de idade entre 45 e 59 anos (35,7%).
Concentra, ainda, alta taxa de rejeição entre eleitores com ensino superior
80% e renda familiar acima de cinco salários mínimos (56%).
Já Edson Vieira tem 24% de rejeição, sendo o índice maior entre o
público feminino (25%), entre eleitores de 25 a 34 anos (31,8%), com ensino
médio (31,5%) e na faixa de renda de três a cinco salários mínimos (29%).
Por último, Cleiton Barboza tem 11,8% de rejeição, maior entre os
homens (14%), na faixa de 16 a 24 anos (18,7%), com formação entre a quinta e
a oitava série (14%) e com renda entre um e três salários mínimos (15%).
Fonte: Blog do Magno Martins |
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