Jorge Negromonte, 50 anos, escreveu, imprimiu e levou livro para registrar em cartório |
Depois de localizar os corpos de duas mulheres assassinadas, esquartejadas e enterradas no quintal da casa dos acusados Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Jéssica Camila, 22 anos, na Rua das Emboabas, no bairro Jardim Petrópolis em Garanhuns, a Polícia Civil segue com as investigações e a cada momento se depara com novas informações que têm chamado a atenção das autoridades. Desta vez, um livro foi localizado.
Distribuídos em 50 páginas de papel ofício, Jorge Negromonte narrou cada detalhe do crime que cometeu ao lado da esposa e da amante.
Confira alguns trechos do livro que o NE10 teve acesso:
CAPÍTULO XXIV
O PLANO MACABRO DE DESTRUIR
A ADOLESCENTE MALDITA
Um dia eu aproveitando que a adolescente do mal não estava, combinei com Bel e com Jéssica um modo de destruí-la, e chegamos a uma conclusão: Matá-la, dividi-la e enterrá-la. Só que cada parte dela em um lugar diferente.Era uma noite de chuva forte, relâmpagos e trovoadas. A criatura do mal estava em um quarto da casa; olho para Bel e para Jéssica com um olhar de que aquela noite seria o momento certo para destruir o mal."Todo ser humano tem instinto assassino, e tal instinto é liberado em situações como essa. O homem também é o único ser que mata por prazer, mas até o matar por prazer é uma espécie de autoproteção do seu eu...
CAPÍTULO XXVI A DIVIDIDA
Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo.Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido.Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente...
O Blog do Rui Medeiros compreende que pessoas nesta situação são psicopatas e vemos a não condição de convivência com a sociedade sociedade. Que as autoridades competentes tomem as providências necessárias, para que todos os que fizeram parte desse crime não possam conviver em sociedade, uma vez que, alguém com a mentalidade dessa natureza "Assassina", deve passar por tratamentos psiquiátricos, em alto grau.
Fonte: Blog Patrulha do Agreste/ Blog do Rui Medeiros
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