Segunda-feira, 16 de setembro de 2013
O veículo foi parar 20 metros da via
Moto do acusado bateu no muro
O cadáver da vítima ficou embaixo do veículo
+ Rafael de Souza
Uma mulher reagiu e atropelou um homem que teria lhe roubado uma bolsa
na manhã desta segunda-feira (16/09). Ela perseguiu o acusado e passou por cima
dele com seu carro, o arrastando dentro de um matagal. O acusado morreu na
hora.
A acusada de perseguir e atropelar o ladrão estava muito alterada, com
raiva e disse que fez tudo isso sem pensar. Ela foi levada do local por sua
mãe, que teria chegado logo em seguida ao acontecido. A polícia ainda não tem a
identificação dos envolvidos.
O assalto aconteceu no bairro Morada do Sol, e teve fim nas proximidades
da UniNovafapi. Francisca Sousa, dona de casa, disse que viu os dois veículos
em alta velocidade, passando pela frente da sua casa. "Meu filho, eles
passaram parecendo uma bala por aqui, depois eu fiquei só sabendo dessa
tragédia", disse Francisca.
A mulher ainda não foi identificada. O acusado morto também não foi
identificado. Estavam presentes no local do crime, os policiais do 1º BPM, do
RONE e agentes da Ciptran. Segundo uma fonte do 180graus, a mulher trata-se de
uma jovem professora de reforço escolar para alunos de ensino médio. Ela
admitiu, em depoimento, que "criou coragem" para perseguir o bandido
por um momento de fúria e pelo clima de impunidade, sem segurança. "Só
parei quando passei por cima dele e saí arrastando. Não sei o que deu em
mim", teria dito. O nome dela não vai ser revelado para evitar possíveis
retaliações.
O veículo parou a mais de 20 metros da moto do acusado. Segundo
populares, eles vinham em alta velocidade, quando o homem pulou da moto e para
continuar a fuga pelo matagal. Ele só não esperava que a mulher fosse continuar
a perseguição. A jovem atravessou um pequeno muro, que limitava a pista, e
arrastou o suposto ladrão até a morte.
O acusado teria pulado da moto para fugir pelo matagal, vendo a
insistência da mulher. O veículo do acusado continua no local, aguardando a
perícia. Não se deve incentivar a justiça com as próprias mãos, mas populares e
internautas, estão dizendo que a mulher deveria ser chamada de heroína, por ter
cometido tal crime. (Fonte: 180 Graus)
O acusado teria pulado da moto para fugir pelo matagal, vendo a
insistência da mulher. O veículo do acusado continua no local, aguardando a
perícia. Não se deve incentivar a justiça com as próprias mãos, mas populares e
internautas, estão dizendo que a mulher deveria ser chamada de heroína, por ter
cometido tal crime. (Fonte: 180 Graus)
O acusado foi identificado como Rafael de Sousa. Estavam presentes no local do crime, os policiais do 1º BPM, do RONE e agentes da Ciptran. Segundo uma fonte do 180 graus, a mulher trata-se de uma jovem professora de reforço escolar para alunos de ensino médio. Ela admitiu, em depoimento, que "criou coragem" para perseguir o bandido por um momento de fúria e pelo clima de impunidade, sem segurança. "Só parei quando passei por cima dele e saí arrastando. Não sei o que deu em mim", teria dito. O nome dela não vai ser revelado para evitar possíveis retaliações.
Fonte 180 Graus
O acusado foi identificado como Rafael de Sousa. Estavam presentes no local do crime, os policiais do 1º BPM, do RONE e agentes da Ciptran. Segundo uma fonte do 180 graus, a mulher trata-se de uma jovem professora de reforço escolar para alunos de ensino médio. Ela admitiu, em depoimento, que "criou coragem" para perseguir o bandido por um momento de fúria e pelo clima de impunidade, sem segurança. "Só parei quando passei por cima dele e saí arrastando. Não sei o que deu em mim", teria dito. O nome dela não vai ser revelado para evitar possíveis retaliações.
Fonte 180 Graus
coisa boa se fosse um trabalhador fazia pena mas acho que a justiça vai querer condenar a mulher do jeito que é no brasil não duvido não só da vez a bandido pra que inventaram Brasilia
ResponderExcluiré o certo
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