03.09.15
CANDIDATURA A PRESIDÊNCIA QUE QUEBROU PERNAMBUCO
Quando questionado sobre os efeitos da crise econômica em Pernambuco, o
governador Paulo Câmara (PSB) sempre negou que vá atrasar o salário dos
servidores estaduais. Em entrevista à Rádio CBN São Paulo, o socialista
reforçou o compromisso, mas deixou em aberto essa possibilidade para o ano que
vem.
"Vamos fechar 2015 equilibrado, mas muito preocupado com 2016. Porque se
2016 repetir esse mesmo cenário econômico de 2015, nós vamos ter um ano,
realmente, onde pode acontecer muita coisa que nós não queremos. Muitos
ajustes, muito mais duros, e, aí, sim, pode afetar a qualidade dos
serviços oferecidos à população. Isso é uma discussão que eu espero que não
precisemos fazer em 2016", falou.
A crise econômica não ocasionou o parcelamento do
salário dos servidores, como no Rio Grande do Sul, mas já tem seus efeitos no
Estado. "Não há risco de Pernambuco atrasar salários, mas nós já estamos
com alguma dificuldade com alguns fornecedores, até pelo fluxo de caixa. Os
meses de julho, agosto e setembro são meses ruins de receita. Nós só vamos
regularizar o pagamento dos fornecedores a partir do mês de outubro",
declarou.
O Governador disse que espera que as condições econômicas do Brasil e de
Pernambuco melhorem em 2016 e garantiu que tem feito sua parte. Paulo também
justificou a razão de não ter concedido aumento aos servidores estaduais este
ano. "Estamos traçando uma estratégia de equilíbrio, porque nós não vamos
superar as dificuldades do ano de 2015 e as previsões de 2016 se nós não
tivermos o equilíbrio. O equilíbrio é o número 1 de todo o nosso
trabalho".
Na entrevista, o Governador ainda falou da importância de se criar um
mecanismo para o financiamento da Saúde, mas disse ser contra o simples retorno
da CPMF. "Não se dá para criar imposto ou contribuição hoje no País sem
aperfeiçoar o sistema, sem diminuir a alíquota de outros impostos ou até
eliminar algum tipo de contribuição que não é boa para o setor produtivo. Isso
é uma discussão maior", disse.
Quando questionado sobre os efeitos da crise econômica em Pernambuco, o
governador Paulo Câmara (PSB) sempre negou que vá atrasar o salário dos
servidores estaduais. Em entrevista à Rádio CBN São Paulo, o socialista
reforçou o compromisso, mas deixou em aberto essa possibilidade para o ano que
vem.
"Vamos fechar 2015 equilibrado, mas muito preocupado com 2016. Porque se
2016 repetir esse mesmo cenário econômico de 2015, nós vamos ter um ano,
realmente, onde pode acontecer muita coisa que nós não queremos. Muitos
ajustes, muito mais duros, e, aí, sim, pode afetar a qualidade dos
serviços oferecidos à população. Isso é uma discussão que eu espero que não
precisemos fazer em 2016", falou.
A crise econômica não ocasionou o parcelamento do
salário dos servidores, como no Rio Grande do Sul, mas já tem seus efeitos no
Estado. "Não há risco de Pernambuco atrasar salários, mas nós já estamos
com alguma dificuldade com alguns fornecedores, até pelo fluxo de caixa. Os
meses de julho, agosto e setembro são meses ruins de receita. Nós só vamos
regularizar o pagamento dos fornecedores a partir do mês de outubro",
declarou.
O Governador disse que espera que as condições econômicas do Brasil e de
Pernambuco melhorem em 2016 e garantiu que tem feito sua parte. Paulo também
justificou a razão de não ter concedido aumento aos servidores estaduais este
ano. "Estamos traçando uma estratégia de equilíbrio, porque nós não vamos
superar as dificuldades do ano de 2015 e as previsões de 2016 se nós não
tivermos o equilíbrio. O equilíbrio é o número 1 de todo o nosso
trabalho".
Na entrevista, o Governador ainda falou da importância de se criar um
mecanismo para o financiamento da Saúde, mas disse ser contra o simples retorno
da CPMF. "Não se dá para criar imposto ou contribuição hoje no País sem
aperfeiçoar o sistema, sem diminuir a alíquota de outros impostos ou até
eliminar algum tipo de contribuição que não é boa para o setor produtivo. Isso
é uma discussão maior", disse.
Fonte JC On-laine
0 comentários: