quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

ANVISA LIBERA IMPORTAÇÃO DO CANABIOL

Postado  quinta-feira, 15 de janeiro de 2015  |  Ler Matéria»

15.01.15


Anvisa( Agência Nacional de Vigilância Sanitária ) libera importação de medicamento derivado da maconha 
Agência reclassificou canabidiol como substância controlada; decisão facilita produção no País

 Maconha in-vitro
 Vegetal maconha
Canabiol comprimidos

 Canabiol injetável

           Paciente com(CDKL5) paralisia cerebral e epilepsia fratária   
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Liberação de importação vai estimular produção nacional
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu por unanimidade nesta quarta-feira (14) flexibilizar a importação do CBD (canabidiol ) no Brasil. A substância derivada da maconha é utilizada no tratamento de doenças graves e síndromes raras. A diretoria da Anvisa retirou o CBD da lista de produtos proibidos e o reclassificou como substância controlada. Com a mudança, o remédio também poderá ser produzido no País. 
A resolução que estabelece os critérios para a importação, no entanto, ainda está em análise pela Anvisa. De acordo com o diretor da agência, Jaime Oliveira, a resolução deve sair em até 30 ou 40 dias. Ate lá, as famílias que precisam do medicamento vão continuar comprando o CBD por meio de autorização especial.

Até o momento, a agência recebeu 374 pedidos de importação do produto para uso pessoal. Dessas solicitações, 336 foram autorizadas, 20 aguardam o cumprimento de exigência pelos interessados e 11 estão em análise pela área técnica. Há, ainda, sete arquivamentos — três mandados judiciais cumpridos, duas desistências e três falecimentos de pacientes logo após a entrada do pedido na agência. 
A Anvisa começou a discussão sobre o tema em maio de 2014, mas, por falta de consenso, nenhuma decisão conclusiva havia sido adotada. O assunto teve repercussão nacional a partir da divulgação de um documentário que mostra a história de um casal de Brasília (DF) que importava de forma ilegal o medicamento dos EUA. Eles usam o CBD para o tratamento da filha Anny, de seis anos, portadora da síndrome CDKL5. O casal conseguiu autorização da Anvisa para comprar o remédio.
Antes da votação, a mãe de Anny, Katiele Fischer, fez sustentação oral diante dos diretores da Anvisa e defendeu a liberação do uso do medicamento. Visivelmente emocionada, ela argumentou que após a utilização do CBD sua filha apresentou melhora significativa com a redução de convulsões. 
— Essa reclassificação vai abrir as portas e avançar os estudos nas universidades. As pessoas vão poder pesquisar sobre o assunto.
Em seu parecer técnico, o diretor da Anvisa, Jaime Oliveira, se posicionou a favor da retirada do canabidiol da lista de proscritos. Ele citou pesquisas e estudos sobre a utilização do CBD para sustentar seu voto.
— A literatura científica disponível dá indicativo que o CBD pode apresentar resultados terapêuticos positivos no tratamento de algumas patologias sem efeitos colaterais documentados, pelo menos nos limites dos estudos realizados até o momento. 
Sobre a produção no Brasil do medicamento, Oliveira disse que depende das empresas interessadas em registrar o medicamento. Ele completou que uma empresa estrangeira já fez o pedido mas ainda não há previsão de analise.
Suspenderam a votação da resolução que estabelece os critérios para a importação. Ele disse que a resolução deve sair entre 30 e 40 dias. Ate la, as famílias vão continuar comprando o canabidiol por meio de autorização especial.

Em dezembro do ano passado, o CFM (Conselho Federal de Medicina) autorizou médicos a prescreverem o medicamento para o tratamento de crianças e adolescentes com epilepsia. No entanto, de acordo com o parecer do órgão, apenas neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras podem prescrever a substância.

Fonte g7

SINDROME  CDKL5 ou Síndrome de Rett Atípica 

As mutações no gene CDKL5 causam convulsões de início precoce, uma forma atípica da síndrome de Rett (variante Hanefeld). Esta forma grave do transtorno inclui muitas das características da síndrome de Rett clássica (incluindo problemas no desenvolvimento, perda de habilidades linguísticas e movimentos característicos das mãos), mas também provoca convulsões recorrentes desde a infância (nos primeiros meses de vida, com o posterior desenvolvimento das características de RTT).

As mutações no gene CDKL5 também podem causar um transtorno conhecido como síndrome do espasmo infantil ligada ao cromossomo X. Assim como a forma variante da síndrome de Rett com convulsões de início precoce, a síndrome do espasmo infantil ligada ao cromossomo X é caracterizada por ataques recorrentes chamados de espasmos infantis, que se iniciam no primeiro ano de vida. O déficit intelectual também está presente nas crianças afetadas por essa condição. A síndrome do espasmo infantil ligada ao cromossomo X, causada por mutações no gene CDKL5, está presente com maior frequência em pacientes do sexo feminino, porém, também foi relatada sua ocorrência em um pequeno número de indivíduos do sexo masculino.


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