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24/08/2012 – O outro foi Pedro Corrêa (PP-PE), acusado de
vender o seu voto no Congresso ... imagens da última edição da
"Festa de São Pedro de Seu Pedro", ...pelo
mensaleiro em Brejo da Madre de Deus, Pernambuco. ... "Eu
trouxe para ser sua companheira a minha filha caçula. .... Revistas e
sites ... 22.04.2013 ...
EM 16 DE ABRIL DE 2013
TRE cassa mandato do prefeito de Brejo da Madre de Deus
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE)
acaba de votar pela cassação do mandato do prefeito de Brejo da Madre de Deus,
José Edson de Souza, do PTB. No mesmo pacote de cassação o TRE incluiu a vice,
Clarisse Correia, filha do ex-deputado federal Pedro Correia.
No começo do ano, o prefeito já havia sido cassado em primeira instância, sob a acusação de abuso de poder econômico com a realização de showmício nas últimas eleições, prática vedada pela legislação eleitoral.
No começo do ano, o prefeito já havia sido cassado em primeira instância, sob a acusação de abuso de poder econômico com a realização de showmício nas últimas eleições, prática vedada pela legislação eleitoral.
O julgamento havia sido interrompido
no dia 11 de abril após pedido de vistas do Desembargador Agenor de Lima Filho.
Com a retomada, a Corte decidiu por 3 votos a 2 pela manutenção da sentença da
juíza da 54ª Zona Eleitoral, Dra. Maria Adelaide de Abreu, cassando assim os
diplomas de Edson de Sousa (PTB) e Clarice Teixeira (PP), respectivamente
prefeito e vice eleitos no município.
A acusação recai sobre a utilização de veículos da Prefeitura, ainda na gestão anterior de Edson de Souza, para o transporte de pessoas à festa junina “São Pedro de Seu Pedro”, onde também haviam estandes que exibiam a logomarca da prefeitura.
Os advogados alegaram ainda – exibindo, inclusive, um vídeo durante o julgamento – que discursos proferidos durante a festa pediam votos para o candidato. O evento foi realizado em período eleitoral.
O prefeito cassado pode recorrer ao TSE, em Brasília. Quem faz a defesa dele e pode recorrer é o advogado Leucio Lemos. O advogado de acusação foi Valber Agra.
A acusação recai sobre a utilização de veículos da Prefeitura, ainda na gestão anterior de Edson de Souza, para o transporte de pessoas à festa junina “São Pedro de Seu Pedro”, onde também haviam estandes que exibiam a logomarca da prefeitura.
Os advogados alegaram ainda – exibindo, inclusive, um vídeo durante o julgamento – que discursos proferidos durante a festa pediam votos para o candidato. O evento foi realizado em período eleitoral.
O prefeito cassado pode recorrer ao TSE, em Brasília. Quem faz a defesa dele e pode recorrer é o advogado Leucio Lemos. O advogado de acusação foi Valber Agra.
Entenda o caso
Em fevereiro deste ano, a juíza da 54ª Zona Eleitoral de Pernambuco, Maria Adelaide Monteiro de Abreu Lacerda Melquiades, determinou a cassação do diploma do prefeito reeleito de Brejo da Madre de Deus - no Agreste do Estado -, Edson de Sousa e sua inegibilidade.
A setença foi proferida após a
coligação adversária na eleição de outubro, encabeçada por Roberto Asfora
(PSDB) ter denunciado uso irregular da máquina pública.
De acordo com o tucano, antes mesmo da eleição, em julho do ano passado, Edson de Sousa usou ônibus da Prefeitura para transportar eleitores para uma festa particular. Além disso, tendas com a logomarca da gestão municipal foram utilizadas no evento.
O petebista permanece no cargo com direito de recorrer da decisão. A diferença de votos entre Edson e Roberto foi apenas 360 para um total de 23.924 votos válidos.
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) se manifestou a favor da denúncia, requerendo a aplicação de penalidade legal, entre elas a inegibilidade do prefeito. O órgão constatou irregularidades de abuso de poder econômico e político.
De acordo com o tucano, antes mesmo da eleição, em julho do ano passado, Edson de Sousa usou ônibus da Prefeitura para transportar eleitores para uma festa particular. Além disso, tendas com a logomarca da gestão municipal foram utilizadas no evento.
O petebista permanece no cargo com direito de recorrer da decisão. A diferença de votos entre Edson e Roberto foi apenas 360 para um total de 23.924 votos válidos.
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) se manifestou a favor da denúncia, requerendo a aplicação de penalidade legal, entre elas a inegibilidade do prefeito. O órgão constatou irregularidades de abuso de poder econômico e político.
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