Os ataques de bandidos continuam pelo terceiro dia consecutivo na região metropolitana de São Paulo. Em Diadema, na madrugada deste sábado, bandidos atearam fogo em um carro e jogaram o veículo ainda em chamas em direção a uma base móvel da PM, no bairro de Serraria. Uma testemunha disse que o Fiat Uno desceu uma ladeira desgovernado e acabou parando ao bater em outro veículo, antes de atingir o posto policial. A polícia fez buscas nas redondezas, mas ninguém foi preso.
A Polícia Militar de São Paulo está em alerta desde sexta-feira, após a morte de três policiais e dois ataques contra bases da corporação. A polícia, no entanto, nega que os atentados sejam de autoria da facção criminosa que atua nos presídios paulistas.
Também em Diadema, um ônibus da Viação Benfica foi incendiado por dois criminosos. O motorista Paulo Marinho conta que a dupla mandou ele, a cobradora e mais um passageiro saírem antes de incendiar o veículo.
"Parei para pegar um passageiro. Dois homens vestidos com touca ninja subiram no ônibus e pediram para a gente sair, porque iam colocar fogo no ônibus, mas não queriam machucar ninguém. Eu só vi um galão de gasolina de cinco litros nas mãos deles", disse à CBN.
Na Zona Norte, um tenente revidou o ataque de bandidos. Na noite de sexta-feira, o militar que voltava do trabalho foi surpreendido por dois homens armados que bateram no vidro do carro e apontaram um revólver. À rádio CBN, o tenente disse que foi obrigado a reagir. O veículo ficou com várias perfurações de bala por causa da troca de tiros.
O suspeito Héverton Alves da Silva foi levado para o hospital, onde permanece internado. Já o tenente não ficou ferido.
A Polícia Militar de São Paulo está em alerta desde sexta-feira, após a morte de três policiais e dois ataques contra bases da corporação. A polícia, no entanto, nega que os atentados sejam de autoria da facção criminosa que atua nos presídios paulistas.
Também em Diadema, um ônibus da Viação Benfica foi incendiado por dois criminosos. O motorista Paulo Marinho conta que a dupla mandou ele, a cobradora e mais um passageiro saírem antes de incendiar o veículo.
"Parei para pegar um passageiro. Dois homens vestidos com touca ninja subiram no ônibus e pediram para a gente sair, porque iam colocar fogo no ônibus, mas não queriam machucar ninguém. Eu só vi um galão de gasolina de cinco litros nas mãos deles", disse à CBN.
Na Zona Norte, um tenente revidou o ataque de bandidos. Na noite de sexta-feira, o militar que voltava do trabalho foi surpreendido por dois homens armados que bateram no vidro do carro e apontaram um revólver. À rádio CBN, o tenente disse que foi obrigado a reagir. O veículo ficou com várias perfurações de bala por causa da troca de tiros.
O suspeito Héverton Alves da Silva foi levado para o hospital, onde permanece internado. Já o tenente não ficou ferido.
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