Situada
no relevo do Planalto da Borborema, no Distrito do Pará, Santa Cruz do
Capibaribe PE, próximo a fronteira com o Município de Barra de São Miguel –
Paraíba desponta como ponto turístico e ecológico, sua fauna e flora são
compostas com sua diversidade do agreste setentrional. A pedra da serra do Pará
com suas inúmeras pinturas rupestre, e cavernas, têm a incidência como
território para seu habitat e procriação da Águia Chilena, além de pequenos mamíferos tais como: macaco prego, peba
tatu, o tatu verdadeiro, raposa, préia, gambá, mocó, jaguatirica, Repteis como: Camaleão, calango, serpentes;
Aves: Águia chilena, galo de
campina, gangarras, Juriti, asa branca, casaca de couro, papa-capim, beija
flor, colibri, João de barro, anún, xexeu, azulão, Maria fita, salta caminho,
pinta silva, bigode, nego tiziu, guriatã, rolinhas (cafôfa, cascavel, caldo de
feijão), Cambuci, siriema, Sanhaçu. Sua flora é composta de angico branco, cipó,
angico roxo, pereiro, cana fístula, baraúna, barriguda, velame, samambaias,
costela de adão, gravatás, urticárias, cactos
(marmeleiro, palmatória, mandacaru, quipá, frecheiro, chique-chique, coroa de frade,
coroa de cristo,), orquídeas, aveloz nativa, acácia nativa, palmeiras, mulungu,
juazeiro, cansanção, papa-vento.
A Serra do Pará recebe
estudantes, pesquisadores, turistas, sempre com a orientação dos ambientalistas:
Carlos Alberto da ADEMA, Luiz Carlos do CONDEMA, e o professor Arnaldo Viturino,
com a participação de Rui Medeiros.
A pedra da serra do Pará, também é dada a pratica
de esportes radicais como: Ciclismo mountain bike, rapel com a experiente
equipe Águia Chilena, tendo a frente os filhos de Antonio, comandados por Junior.
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