A transposição das águas do rio São Francisco, onde anda a verdade que não é levada ao conhecimento da população
Em setembro de 2013, o então Secretário da Integração assinou ordens de serviços, hoje não responde mais pelo Ministério, pleiteia o Governo de Pernambuco, e Eduardo Campos a Presidência, e haja promessas mirabolantes de abastecimentos de água para a população do Agreste de Pernambucano.
Canal principal
Transposição
do Rio São Francisco totalmente recontratada
A
obra da Transposição do Rio São Francisco está totalmente contratada e o prazo
de entrega para o fim de 2015, depois de vários atrasos, promete ser atendido.
A última pendência foi concluída nesta sexta-feira (27), com a assinatura da
ordem de serviço da Meta 3N, no Eixo Norte do projeto. “Assinamos o contrato e
demos a ordem de serviço para o último trecho que faltava ser remobilizado.
Este trecho começa em Mauriti, no Ceará, e vai até São José de Piranhas, na
Paraíba. Um investimento na ordem de R$ 587 milhões, que será tocado pela
Queiroz Galvão SA. E vamos agora correr na execução para que a obra esteja 100%
concluída até o final de 2015”, destacou o ministro da Integração Nacional,
Fernando Bezerra Coelho, em seu perfil no Facebook.
A reestabilização de contratos tem sido o histórico entrave da pasta para a Transposição. Os últimos dois anos amargaram avanços de 5% (2011) e outro sequer teve o balanço divulgado (2012). A justificativa de Bezerra Coelho, no fim dos períodos, sempre foi de que contratos não cumpridos pelas construtoras e lotes relicitados causaram ônus ao andamento do projeto, atualmente com menos de 50% concluído.
A assinatura da última ordem de serviço promete intensificar a obra nos estados de Pernambuco e Paraíba, com contratações começando em pouco mais de 30 dias, inclusive priorizando mão de obra local. “Até o fim do ano, acredito que vamos ter cerca de 4 mil pessoas trabalhando no Eixo Leste, sendo mil na Paraíba e três mil em Pernambuco”, prevê.
De acordo com o último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o custo da obra é de R$ 8,2 bilhões, depois de reajustes e aditivos realizados. O Projeto promete atender mais de 12 milhões de pessoas e já é divulgado pelo governo federal como a maior obra de infraestrutura hídrica construída no Brasil, estando inclusive entre as maiores do mundo. Atualmente, o empreendimento conta com a atuação de mais de seis mil trabalhadores.
A reestabilização de contratos tem sido o histórico entrave da pasta para a Transposição. Os últimos dois anos amargaram avanços de 5% (2011) e outro sequer teve o balanço divulgado (2012). A justificativa de Bezerra Coelho, no fim dos períodos, sempre foi de que contratos não cumpridos pelas construtoras e lotes relicitados causaram ônus ao andamento do projeto, atualmente com menos de 50% concluído.
A assinatura da última ordem de serviço promete intensificar a obra nos estados de Pernambuco e Paraíba, com contratações começando em pouco mais de 30 dias, inclusive priorizando mão de obra local. “Até o fim do ano, acredito que vamos ter cerca de 4 mil pessoas trabalhando no Eixo Leste, sendo mil na Paraíba e três mil em Pernambuco”, prevê.
De acordo com o último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o custo da obra é de R$ 8,2 bilhões, depois de reajustes e aditivos realizados. O Projeto promete atender mais de 12 milhões de pessoas e já é divulgado pelo governo federal como a maior obra de infraestrutura hídrica construída no Brasil, estando inclusive entre as maiores do mundo. Atualmente, o empreendimento conta com a atuação de mais de seis mil trabalhadores.
Eixo leste captação no reservatório de Itaparica em Petrolândia PE(Mapa em 2005)
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