quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PMS E FAMILIA SÃO ENCONTRADOS MORTOS EM SÃO PAULO

Postado  quarta-feira, 7 de agosto de 2013  |  Ler Matéria»

07.08.13
Veja o que a polícia já sabe e quais as dúvidas sobre morte de família de PMs

+ Cb PMSP Andreia Regina Povo Pesseghini
+ Sgt. PMSP Luiz Marcelo Pesseghini

+ Marcelo Pesseghini - 13 anos
Veja o que a polícia já sabe e quais as dúvidas sobre morte de família de PMs
Casal de PM, filho, avó e tia foram achados mortos na segunda (5).

Polícia diz que garoto de 13 anos matou família e cometeu suicídio.


A Polícia Civil aguarda exames técnicos para completar a principal linha de investigação sobre a morte de cinco pessoas de uma família de policiais militares na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo.


O garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é o principal suspeito de matar os pais policiais militares, a avó e a tia-avó na madrugada de segunda-feira. Ele teria ainda ido à escola no período da manhã e se matado após retornar para casa.
                    Veja abaixo os pontos já esclarecidos e as questões em aberto na investigação:

Pontos esclarecidos
- Vítimas foram mortas com um único tiro na cabeça cada.

- Marcelo Pesseghini morreu com tiro no lado esquerdo da cabeça; ele seria canhoto, segundo a PM.


- Pistola .40 foi encontrada na mão de Marcelo Pesseghini, um indício de suicídio, de acordo com a PM
07/08/2013 00h08 - Atualizado em 07/08/2013 07h29
Parentes reagem com perplexidade a vídeo de suspeito de matar pais PMs
'Estou surpreendido. Se está mostrando, infelizmente foi ele', diz tio. 
'Acho que o vídeo foi uma armação',diz sobrinha de PM assassinada.
Tio de Andreia rechaça versão de que menino
matou a família 

Parentes do casal de policiais militares achado morto na Vila Brasilândia, em São Paulo, reagiram incrédulos durante a tarde desta terça às suspeitas levantadas pelas investigações contra o adolescente Marcelo Pesseghini, de 13 anos, mas chegaram ao fim do dia perplexos ao ver o vídeo em que ele aparece deixando o carro da mãe. A Polícia Civil aponta que a hipótese principal para explicar o crime é que Marcelo tenha executado a família e cometido suicídio.

O empresário Sebastião de Oliveira Costa é tio de Andréia Regina Bovo Pesseghini, mãe do garoto. Ele disse à tarde que não acreditava que o adolescente tenha matado a família. Mais tarde, ao assistir o vídeo que mostra Marcelo deixando o carro da mãe, afirmou: "Estou surpreendido. Não esperava uma coisas destas. Se está mostrando no vídeo, infelizmente foi ele."
Sandra Alves Feitosa, sobrinha de Andreia, também viu o vídeo e seguiu na opinião de que faltam mais provas.  "Acho que o vídeo é uma armação. Dá para ver que é ele, mas de alguma forma estão simulando. Não estou entendendo", afirmou.  Mais cedo, Sandra deixava clara sua incredulidade. "Se foi a criança que fez isso, foi por uma força do mal. Era um menino muito amado, querido de todos. Nunca arrumou briga na escola", disse Sandra.
Para Sebastião Costa, algumas supostas contradições o faziam descartar a hipótese levantada pela polícia. "A criança era uma criança sossegada. Não tem como falar um negócio desse, de que a criança fez isso", afirmou.

Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, a mãe da policial militar, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, a tia da policial, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos, e o filho do casal, de 13 anos, foram encontrados mortos em duas casas da família que ficam no mesmo terreno.
O tio de Andréia acreditava que o menino não sabia dirigir e mesmo que soubesse não teria condições de fazê-lo. "Pelo tamanho da criança ele não cabia dentro do carro. Ele tinha 12 anos mas era pequenininho", afirmou. Costa não acreditava que o garoto tivesse força para sustentar a arma calibre .40. "Não tem nem lógica, uma arma daquelas, pesada", afirmou.
Costa também disse que foi uma das primeiras pessoas a entrar na casa e a posição dos corpos o fez acreditar que a chacina tenha outra autoria.
Se foi a criança que fez isso, foi por uma força do mal. Era um menino muito amado, querido de todos"
Autor
"Quando a gente chegou não tinha entrado ninguém ainda. Estavam todos de costas com um tiro na cabeça, na nuca. Todos, todos na mesma posição. A minha sobrinha, Andréia, estava de joelhos. As duas irmãs, na sala da casa delas. Na outra casa, estavam o Marcelo deitado de costas, a Andreia, de joelhos e o Marcelinho no canto da cama com um tiro na cabeça", afirmou.
Segundo Costa, Bernadete, outra tia de Andreia, estava havia uma semana na casa de Benedita, se recuperando da morte do marido, policial reformado.

                             
Sepultamento das vítimas
Fonte G1

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